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tpower via  | 19/04/2022
 

19/04/2022

 

 

MG mantêm cautela sobre emergência sanitária


tpower.com.br

Imagem ilustrativa

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O fim do estado de emergência imposto pela pandemia, anunciado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, não vai significar a curto prazo o corte total das medidas de restrições em Minas Gerais. Apesar do passo do governo federal, estado seguirá com cautela e com os mesmos protocolos de segurança até que os indicadores da doença finalmente se estabilizem.

A situação de emergência sanitária foi decretada por meio da Portaria 188, assinada em 2020 pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, que previa uma série de medidas de prevenção, controle e contenção para o enfrentamento da doença. O ato normativo não será revogado de imediato pela pasta, dando tempo hábil para que os órgãos públicos dos estados e da união possam se adaptar de fato.

TRANSIÇÃO

Em Minas, o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, que também é vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), se reuniu com outros diretores do órgão na sexta-feira passada para avaliar os rumos das medidas de flexibilização no país. Uma das propostas apresentadas seria de que o fim da emergência ocorresse em 90 dias e que estados e municípios, ao lado do governo federal, discutissem a forma de transição.
 

 

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Um aspecto levantado por Baccheretti para manter o protocolo atual em todo o país é que vários estados ainda estão com o ciclo vacinal lento. “Apesar de Minas Gerais ter índices de vacinação acima da maioria, estamos com muitos leitos de CTI mantidos e abertos, podendo ser utilizados se o número de casos aumentar, mas alguns estados não estão nessa situação”, afirma o secretário.

Outra preocupação no cenário mineiro da pandemia é um eventual surgimento de novas cepas e ondas da COVID-19 em todo o Brasil, que obrigue municípios a fecharem novamente o comércio não-essencial. O surgimento da Ômicron em outubro do ano passado, por exemplo, elevou o número de contaminações por dia e também aumentou a demanda por atendimentos nos centros de saúde. Ainda que a imunização tenha evitado a multiplicação de óbitos no período, foi necessário que atividades fossem suspensas.

O atraso na imunização infantil também deve ser levado em consideração para inviabilizar a revogação imediata da Portaria 188. Em Minas, por exemplo, 67,7% das crianças tomaram a primeira dose da vacina, enquanto apenas 26,72% receberam a segunda injeção. Entre os adultos, o estado também não atingiu 90% nem mesmo das aplicações de primeira dose, enquanto 82,3% tomaram a segunda dose. Em Paraguaçu, segundo o prefeito Gabrielzinho, cerca de 92% da população está vacinada com as duas doses da vacina e, mais de 85% já receberam a dose de reforço das vacinas contra a Covid-19.
 

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