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04/05/2019

Câmara de Elói Mendes define situação após afastamento de vereadores



 

A Câmara Municipal de Elói Mendes definiu os próximos passos após o afastamento de 7 vereadores da casa, investigados por apropriação indevida de verbas de diárias. Os cargos devem ser ocupados por suplentes nos próximos dias.

Ainda nesta quinta-feira (2), após o afastamento dos vereadores, a câmara enviou um ofício para a Justiça Eleitoral para a definição dos suplentes. "Já passaram pra nós a lista das últimas eleições pra gente verificar quais são os suplentes, pra poder estar notificando, pra eles apresentarem a documentação e poderem tomar posse", explicou o assessor jurídico da câmara, Alexandre Pereira.

Agora, a câmara deve pedir a diplomação dos suplentes para dar andamento ao processo. Eles têm até 15 dias para tomar posse. Com os ajustes, a previsão é que apenas uma reunião seja cancelada.

Os serviços administrativos câmara continuam em funcionamento. No entanto, as atividades legislativas seguem suspensas pelo menos até a próxima semana. Isso porque, para a realização de uma reunião ordinária, é obrigatória a presença de pelo menos seis vereadores. Com o asfatamento dos sete parlamentares, apenas quatro continuam nos cargos.

Entre os projetos que não serão discutidos por conta do cancelamento da próxima reunião, estão o de concessão de táxis na cidade e o de extinção de cargos comissionados da câmara. Também serão paralisados os trabalhos das comissões e a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Com a mudança de quase 70% da composição da câmara, falta definir quem assume as comissões e demais cargos. "A primeira coisa depois da posse deles é nomear as novas comissões porque acho que deve permanecer algum vereador que faz parte dessas comisssões. Então tem que nomear outros".

Esquema de diárias

As investigações do Ministério Público na Operação Ubiquidade mostraram que foram cometidos 148 crimes de peculato, prática que caracteriza desvio de dinheiro público, pelos oito investigados.

Conforme o MP, os vereadores teriam recebido diárias indevidas, de viagens que não foram realizadas ou foram feitas em menos dias, no período investigado, entre 1º de janeiro de 2017 e 31 de outubro de 2018. O valor do dano aos cofres da Câmara Municipal, segundo o MP, passou de R$ 225 mil.

 

 

 

TPOWER | Rota Paraguaçu
G1

 

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