A Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP) abriu uma nova frente de investigação contra Elizabete Arrabaça, presa por suspeita de envolvimento na morte da nora, Larissa Rodrigues. Agora, ela também é investigada pela possível participação na morte da própria filha, Nathália Garnica.
Ambas as mortes ocorreram entre fevereiro e março deste ano e têm um ponto em comum: a ingestão de “chumbinho”, um veneno altamente tóxico. Segundo a Polícia Civil, Elizabete pode estar ligada aos dois casos. O laudo toxicológico mais recente, divulgado na última quarta-feira (18), confirmou a presença do veneno em órgãos de Nathália, incluindo pulmão, estômago e fígado.
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Além de Elizabete, o filho dela, Luiz Antônio Garnica — que era casado com Larissa e é irmão de Nathália — também está preso. Ele é investigado por envolvimento direto na morte da esposa. As defesas dos dois negam qualquer participação nos crimes.
O delegado Fernando Bravo, responsável pelo caso, afirmou que a morte de Nathália está sendo apurada em inquérito paralelo ao que investiga o assassinato de Larissa.
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