Mesmo com a popularização do Pix e dos cartões virtuais, o uso de cheques ainda resiste no Brasil. De acordo com levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), foram compensados 50 milhões de cheques no primeiro semestre de 2025, o que representa movimentação financeira de R$ 211 bilhões.
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Apesar da expressiva soma, o número de transações caiu 21,9% em relação ao mesmo período de 2024, quando 64 milhões de cheques circularam, movimentando R$ 236 bilhões.
O levantamento mostra, no entanto, que o valor médio dos cheques aumentou significativamente. No primeiro semestre deste ano, cada cheque compensado representou em média R$ 4.118, contra R$ 3.606 no mesmo período do ano anterior — uma alta de 14,20%. Segundo a Febraban, o dado indica que o cheque segue sendo uma opção utilizada em transações de maior valor.
As empresas são responsáveis por mais da metade dos cheques emitidos no país. O uso se mantém principalmente pela relação de confiança com fornecedores e pela possibilidade de maior prazo nos pagamentos.
O levantamento tem como base o Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe), mecanismo interbancário brasileiro que processa e liquida cheques e outros documentos de crédito, regulado pelo Banco Central.
tpower – @portaltpower
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